A rotina tranquila do Vale do Capão, na Chapada Diamantina, será mudada com a chegada de grandes nomes da música instrumental, como Hermeto Pascoal e Toninho Horta. Eles são as principais atrações do 1º Festival de Jazz do Capão, programado para acontecer logo após o feriado de Corpus Christi, nos dias 4 e 5 de junho.
O evento terá entrada gratuita e contará com oficinas de música e workshops, além dos shows, que incluem ainda atrações como os grupos baianos Garagem, Banda de Boca e Orkestra Rumpilezz e os locais Coral do Capão e Grupo Instrumental do Capão.
O festival foi idealizado pelo músico Rowney Scott, que mantém uma relação profunda com o local há pelo menos duas décadas: "O Capão é um lugar diferenciado, não só pela beleza exuberante, mas pelas características das pessoas que moram e frequentam lá". Ele assina, também, a direção artística do evento.
Recursos - Produzido em parceria pela Caderno 2 Produções Artísticas e Maurício Pessoa Produções, o festival conta com financiamento de R$ 186 mil em recursos do Fundo Nacional de Cultura. De acordo com o produtor Dalmo Peres, a esse valor devem ser adicionados recursos do programa Fazcultura, que ainda não foram definidos por estar em fase de captação.
Peres destaca o desafio de montar um evento como este num lugar com certa dificuldade de acesso. “A logística é grande e estamos planejando tudo cuidadosamente, porque temos que levar de Salvador todo o material de palco, som, iluminação e demais estruturas, como banheiros químicos”, diz.
A expectativa da organização é que o evento reúna cerca de 3 mil pessoas, não só de Salvador, mas também do interior do Estado.
“A nossa intenção é que o festival se torne anual e se consolide, para depois a gente leválo para outras cidades”, afirma Peres.
O evento terá entrada gratuita e contará com oficinas de música e workshops, além dos shows, que incluem ainda atrações como os grupos baianos Garagem, Banda de Boca e Orkestra Rumpilezz e os locais Coral do Capão e Grupo Instrumental do Capão.
O festival foi idealizado pelo músico Rowney Scott, que mantém uma relação profunda com o local há pelo menos duas décadas: "O Capão é um lugar diferenciado, não só pela beleza exuberante, mas pelas características das pessoas que moram e frequentam lá". Ele assina, também, a direção artística do evento.
Recursos - Produzido em parceria pela Caderno 2 Produções Artísticas e Maurício Pessoa Produções, o festival conta com financiamento de R$ 186 mil em recursos do Fundo Nacional de Cultura. De acordo com o produtor Dalmo Peres, a esse valor devem ser adicionados recursos do programa Fazcultura, que ainda não foram definidos por estar em fase de captação.
Peres destaca o desafio de montar um evento como este num lugar com certa dificuldade de acesso. “A logística é grande e estamos planejando tudo cuidadosamente, porque temos que levar de Salvador todo o material de palco, som, iluminação e demais estruturas, como banheiros químicos”, diz.
A expectativa da organização é que o evento reúna cerca de 3 mil pessoas, não só de Salvador, mas também do interior do Estado.
“A nossa intenção é que o festival se torne anual e se consolide, para depois a gente leválo para outras cidades”, afirma Peres.
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