BB King é tema da terça blue no Cult Mix
Hoje, 8 da noite na UESB FM 97,5
E mais tarde, às 23h, postaremos o podcast do programa para você que não mora em Vitória da Conquista.
No dia 22 de junho chega às lojas o aguardado Memphis Blues, novo álbum de Cyndi Lauper. Mas a cantora já disponibilizou em seu canal no iTunes o primeiro single do CD, intitulado Just Your Fool.
Depois de fazer um sucesso estrondoso na década de 80 com seu repertório pop, a cantora resolveu fazer um álbum composto apenas por covers de blues. Entre os convidados, estão B.B King, Charlie Musselwhite, Ann Peebles e Johnny Lang.
Ouça abaixo o single Just Your Fool:
O mestre da guitarra, Jimi Hendrix. (Divulgação)
Luciano Borborema
Território Eldorado
Rei do blues fará show no 'Festival Mawazine' nesta quinta-feira Luciano Borborema O Rei do Blues, B.B. King. (Divulgação) B.B. King também falou do seu amor por suas guitarras. "Chorei quando me roubaram a primeira, uma Stella vermelha. Tenho um total de 16. Para mim, minhas guitarras são como minha esposa. Se pudesse, estariam sempre perto de mim". Além disso, o músico revelou que o melhor guitarrista do mundo é, hoje em dia, o britânico Eric Clapton. No entanto, ele disse que não gosta de reconhecer o estilo de Clapton nos novos guitarristas e compositores, porque "cada um deve tocar o que sente, a sua maneira". |
TÍTULO: Kind of Blue: a história da obra-prima de Miles Davis TÍTULO ORIGINAL: Kind of Blue - The making of the Miles Davis Masterpiece AUTOR: Ashley Kahn TRADUÇÃO: Patrícia de Cia e Marcelo Orozco LANÇAMENTO: 2000(EUA), 2007(Brasil) EDITORA: Barracuda SINOPSE: 'Kind of blue - A história da obra-prima de Miles Davis' é um relato da gravação de um dos maiores álbuns de jazz da história. Em 1959, Miles Davis reuniu seu famoso sexteto - John Coltrane, Cannonball Adderley, Bill Evans, Wynton Kelly, Paul Chambers e Jimmy Cobb - no 30th Street Studio, em Nova York, e, em apenas duas sessões de improviso, criou uma obra-prima. 'Kind of blue' é uma referência para músicos, entusiastas e neófitos. Suas impressionantes vendas confirmam sua longevidade e sua importância ainda causa impacto na música. Neste olhar cuidadoso sobra a história do álbum, o jornalista americano Ashley Kahn traça um panorama do jazz nos anos 50 e recria o cenário dessa monumental gravação. O livro começa com a emocionante chegada do autor aos estúdios da Sony Music, que detém os arquivos de 'Kind of blue', e transmite toda a ansiedade e excitação que o raro acesso aos originais do álbum causam. Em seguida, relata a chegada de Miles Davis a Nova York e repassa sua trajetória até se debruçar sobre as duas famosas sessões de gravação. Desse ponto em diante, o foco se alarga novamente para mostrar sua repercussão e influência. Com transcrições de trechos não-editados das fitas master, entrevistas, arquivos da Columbia Records recém-descobertos, cerca de cem imagens (incluindo fotografias inéditas, partituras e registros do estúdio), entrevistas e o prefácio do único membro sobrevivente da banda, Jimmy Cobb, 'Kind of blue' é um tributo a um importante episódio da história da música. Ashley Kahn é jornalista de música, produtor de rádio, professor e autor de 'A Love Supreme: The Story of John Coltrane's Signature Album' e 'The House That Trane Built: The Story of Impulse Records'. Foi editor de música na VH1, editor principal da 'Rolling Stone: The Seventies' e um dos principais colaboradores da Rolling Stone Jazz & Blues Álbum Guide. Escreveu artigos para o New York Times, Rolling Stone e Mojo. |
Do G1 RJ
O selo Columbia/Legacy vai lançar em setembro a caixa “The genius of Miles Davis”, que reunirá outros oito boxes já disponíveis com parte da obra do músico . As informações são do site “Pitchfork”.
Todos os 43 CDs serão empacotados em uma embalagem que reproduz o case de um trompete. Além dos discos, a caixa incluirá também uma inédita arte em litografia, uma camisa e uma réplica exata do tipo de bocal utilizado por Davis em seu instrumento
Em 31 de agosto, pouco antes de “The genius of Miles Davis”, o selo lança ainda duas reedições do clássico "Bitches brew", de 1970. A primeira trará um CD com o álbum original mais oito faixas bônus, além de um DVD com uma apresentação do Miles Davis Quintet em Copenhagen, gravado em 1969.
Já a edição comemorativa dos 40 anos de lançamento do álbum terá um CD extra com o mesmo show de Copenhagen, mais um LP duplo em vinil.
O trompetista Christian Scott, uma das atrações do Bridgestone Music Festival
Durante quatro dias, o jazz será o som de São Paulo. Até sábado, a cidade recebe a terceira edição do Bridgestone Music Festival, um dos principais eventos do gênero no país. Ou melhor, o principal: com uma escalação que inclui da lenda viva Ahmad Jamal à revelação Christian Scott, o festival este ano tem uma programação sem rivais. E o melhor: sem pesar tanto no bolso. Os ingressos mais baratos custam R$ 50, bem abaixo da média dos shows internacionais no Brasil. Camarotes e mesas vips, os mais caros, custam R$ 120 e R$ 100, respectivamente.
O nome mais conhecido do festival é o americano Ahmad Jamal. Aos 79 anos, é um dos grandes pianistas da história do jazz - seu estilo sutil e econômico lhe valeu admiradores como Miles Davis, com quem tocou na década de 50. Seu disco mais recente, A Quiet Time, saiu no ano passado. Ele vem a São Paulo acompanhado pelo baixista James Cammack, o baterista Herlin Riley e o percussionista Manolo Badrena, e toca no Citibank Hall nesta quinta-feira. Quem abre seu show é a cantora Dee Alexander.
Dave Holland, baixista de 68 anos, é o outro veterano do evento. Assim como Jamal, ele também tocou com Miles Davis, só que no final dos anos 60, na fase mais lisérgica do genial trompetista. Holland lidera o Overtone Quartet, grupo recém-formado que ainda tem o pianista Jason Moran, o saxofonista Chris Potter e o baterista Eric Harland. Sua apresentação será na sexta-feira. Na mesma noite, o baterista Daniel Piazzolla, junto com o seu sexteto Escalandrum, faz um show especial com obras do avô Astor Piazzolla.
A grande noite do Bridgestone Music, no entanto, deve ser a primeira. Nela, os nomes consagrados dão lugar a duas possíveis surpresas. A primeira delas, o pianista Uri Caine, que se apresenta junto com a cantora Melissa Walker. Seu surpreendente jazz mistura altas doses de música erudita (Mahler e Bach, por exemplo) com influências de funk, rock e pop. Na mesma noite, toca o jovem Christian Scott, de apenas 27 anos, eleito o melhor trompetista em ascensão pelos críticos da revista Down Beat no ano passado.
O festival termina no sábado, com performances do saxofonista Don Byron e seu New Gospel Quintet e da cantora Melissa Walker com o baixista Christian McBride. Os preços dos ingressos são os seguintes: R$ 50 (mesa setor 3), R$ 60 (mesa setor 2), R$ 70 (mesa setor 1), R$ 100 (mesa vip) e R$ 120 (camarote). Todos os shows acontecem no Citibank Hall (Avenida dos Jamaris, 213, Moema), a partir das 21h, de quarta a sábado. Os ingressos podem ser comprados no próprio Citibank Hall e também pela internet ou pelo telefone 4003 5588.
Programação
Quarta-feira (19/05)
Christian Scott Quintet
Uri Caine & Barbara Walker
Quinta-feira (20/05)
Dee Alexander Evolution Ensemble
Ahmad Jamal
Sexta-feira (21/05)
The Overtone Quartet (Dave Holland - Jason Moran - Chris Potter -Eric Harland)
Piazzolla y Piazzolla e Sexteto Escalandrum
Sábado (22/05)
Melissa Walker & Christian McBride
Don Byron & New Gospel Quintet
Serviço
Do G1, com agências
O roqueiro americano Ronnie James Dio morreu na manhã deste domingo (16), aos 67 anos, de câncer no estômago. Ícone do heavy metal, ele foi vocalista das bandas Dio, Black Sabbath e Heaven & Hell.
A notícia da morte foi divulgada pela mulher do músico, Wendy. “Hoje meu coração está partido, Ronnie se foi às 7h45”, contou no site oficial do artista. "Muitos de nossos amigos e familiares puderam se despedir antes que ele se fosse em paz. Ronnie sabia que era muito amado por todos", completa.
Relembre o último show de Ronnie James Dio no Brasil
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A notícia de que o roqueiro estava com câncer foi anunciada em novembro de 2009. Ele iniciou o tratamento com a doença ainda no estágio inicial e havia diminuído o número de show nos últimos meses.
Dio começou sua carreira nos anos 70, como cantor e baixista da banda Elf, com a qual gravou três álbuns. Mais tarde, mudou para o grupo Rainbow, a convite de Ritchie Blackmore (ex-Deep Purple).
O roqueiro também foi vocalista do Black Sabbath, com quem gravou quatro álbuns. Dio substituiu Ozzy Osborne, que deixou o grupo em 1979.
Dio foi um dos roqueiros a pautar a atitude heavy metal. No documentário "Metal - a headbangers journey" ele é citado como um dos inventores do "chifrinho" feito com as mãos, imitado por fãs do gênero no mundo inteiro.
O roqueiro esteve no Brasil há exatamente um ano. Na madrugada de 16 de maio de 2009, o roqueiro subiu no palco do Credicard Hall, em São Paulo, junto com sua banda, Heaven & Hell.
Com fãs que gritavam "Sabbath! Sabbath!" na plateia, Dio cantou faixas do disco "The devil you know” (2009), como “Bible black” e “Follow the tears”.
Fonte: G1