Benjamim Taubkin convida Christian Galvez
O diálogo entre a Música Brasileira e outras culturas são o campo de ação do pianista, instrumentista, arranjador e compositor e produtor Benjamim Taubkin.
Ele começou a tocar piano aos 18, e logo passou a se dedicar à sua carreira, fazendo trabalhos importantes como a gravação da “Ópera do Malandro” e “39″, de Flávio Rangel, além de fazer parcerias com estúdios de dança como Ruth Rachou, Klaus Viana e Clarisse Abujamra. Seu primeiro álbum, “A Terra e o Espaço Aberto”, teve participações de Toninho Carrasqueira, Lui Coimbra, Teco Cardoso, Caíto Marcondes e Marcos Suzano, e foi indicado aos prêmios Sharp e Movimento de 1997.
Como músico, Benjamim atua em diversas formações que vão do solo à Orquestra Sinfônica em apresentações no Brasil e exterior. Está presente como instrumentista e produtor em mais de 130 discos nacionais e internacionais. Realizou diversas viagens na América do Sul e América Central com o objetivo de conhecer melhor a produção musical local e estabelecer pontes e redes de trocas. Entre seus projetos especiais recentes estão: “Sons e Imagens da Terra”, um mapeamento dos cantos de trabalhadores agrícolas em todo o Brasil, e “Gênesis”, criação de uma trilha sonora para vídeos do fotógrafo Sebastião Salgado.
Como produtor, dirige o selo Núcleo Contemporâneo e a o espaço Casa do Núcleo, voltados para a divulgação da música instrumental brasileira. É curador de música do Mercado Cultural da Bahia desde 2001 e membro do Fórum Europeu de Músicas do Mundo. Seus projetos atuais incluem o coletivo América Contemporânea, a Orquestra Popular de Câmara, o grupo de choro Moderna Tradição, o grupo tradicional Música do Abaçaí e o trio de jazz Trio + 1.
Nessa quinta-feira, ele vem ao nosso palco convidando o baixista chileno Christian Galvez, músico com destacadas participações em festivais de jazz e world music ao redor do mundo. Galvez tem três discos gravados - Christian Galvez (2000), Cero (2002) e Dinâmica solista (2004), e acumula participações em gravações de importantes artistas internacionais: Joe Vasconcellos (Chile), Luis Salinas (Argentina), Fareed Haque (Estados Unidos), Bruce Hart (Estados Unidos), entre outros.
Com Benjamim Taubkin no piano, Christian Galvez no contrabaixo e Mario Gaiotto na bateria.
Horário da casa: das 20h à 2h.
- Silêncio durante o show.
- Show: das 21h45 às 22h30.
- Ambiente informal, conversas, fofocas e cochichos permitidos.
- Show: das 23h30 à 0h45.
Até 21h30 (15 minutos antes do início do show): 15 reais.
Coloque seu nome na lista de desconto, chegue após as 22h30 e ganhe 10 consumíveis. Clique para lista de desconto
Reservas através do email contato@jazznosfundos.net
(limitadas a 5 mesas por show e válidas até 21h15).
Na Sexta, 30/09
Regra de Três
O som contemporâneo e inovador do grupo Regra de Três é resultado do trabalho, do talento e da criatividade dos seus três integrantes, e principalmente da sua disposição para tocar e se divertir juntos.
Lupa, Sizão e Bob são músicos renomados e talentosos. Integram ou já integraram importantes grupos da música brasileira. Encontraram-se no ‘Regra de Três’ para criar e executar composições baseadas no Free Jazz e na música experimental; sempre atentos às referências rítmicas brasileiras e do Jazz tradicional ou contemporâneo. Com dois discos lançados, “Regra de Três” (2007) e “Novas Regras” (2010), o trio explora uma variedade de técnicas, texturas e timbres, em busca de um conceito sonoro próprio, ou seja, uma música inovadora e contemporânea.
O guitarrista Lupa Santiago estudou na Berklee College Of Music (Boston). É graduado pelo Musicians Institute (Los Angeles) e mestre pelo Boston Conservatory e pela Berklee College Of Music. Recebeu por duas vezes o prêmio Best Of Berklee (1998 e 2000) e, desde 2009, é membro da diretoria do IASJ (International Association of Schools of Jazz).
Atualmente Lupa é coordenador Pedagógico e vice-diretor da Faculdade Souza Lima, em SP. Gravou 8 cds como líder e recebeu indicações para o Grammy Latino. Tocou e gravou com diversos artistas internacionais, como Jerry Bergonzi, Bill Pierce, Jaleel Shaw, Dave Liebman, Ronan Guilfoyle, Jarmo Savolainen, Ohad Talmor, Benoit Sourisse, André Charlier, Jakob Anderskov, Markku Ounaskari, Phil De Greg, Howard Levy, Vincent Gardner, Oscar Stagnaro, Gary Willis, Magos Herrera, Bob Kaufman, Rick Peckham e Jamey Haddad; além dos brasileiros: Daniel D’Alcântara, Bob Wyatt, Nelson Faria, Fernando Corrêa, Nenê, Sizão Machado, Vinicius Dorin, Edu Ribeiro, Banda Mantiqueira, Rogério Bocato, entre outros.
O contrabaixista Sizão Machado participou da gravação de mais de uma centena de discos, com os mais variados artistas nacionais e internacionais. É mundialmente reconhecido por suas atuações ao lado de Chet Baker, Herbie Mann, Elis Regina, Jim Hall, Chico Buarque, Dori Caymmi, Djavan, Milton Nascimento, Dionne Warwick, Ivan Lins, Joyce, Flora Purim e Airto Moreira, Roberto Menescal, Noite Ilustrada, Jean & Paulo Garfunkel, Família Jobim, Paulo César Pinheiro, Paul Winter, Hendrick Merkins e, muitos outros. Em 2007 gravou o cd Worlds Together, já lançado no Brasil, com os saxofonistas Jerry Bergonzi e Billy Pierce, o baterista Bob Kaufman e o guitarrista Lupa Santiago, com quem fez shows em Boston (EUA). Participou também do Festival de Spoletto, em Charleston, na Carolina do Sul e gravou o novo trabalho de Paul Winter, o cd Crestone, ganhador do Grammy de melhor álbum, categoria New Age de 2008. Com o saxofonista realizou shows no Clearwater Festival e um concerto na Catedral de Saint John The Devine, em Nova York. Atualmente é professor da Escola de Música Tom Jobim (antiga ULM) e da Faculdade Souza Lima/Berklee. Além do grupo Regra de Três, toca com o Grupo Lumina, com Alessandro Penezzi, Yaniel Matos, Wilson das Neves e Heraldo do Monte.
O baterista norte-americano Bob Wyatt começou a tocar aos 13 anos. Em 1967 ingressou na Marinha dos EUA, e durante seu período de serviço estudou na Armed Forces School of Music, na base de Little Creek, Virginia. Depois de várias turnês, incluindo visitas as ilhas do Caribe e aos países mediterrâneos, regressou para os EUA em 1970 quando havia completado seu serviço militar. Matriculou-se na Memphis State University em 1971 e ganhou uma bolsa de estudo do Departamento de Musica. Foi premiado em 1973 no American College Jazz Festival pelo melhor desempenho no instrumento.
Em 1979 mudou-se para New York onde atuou em conjuntos de jazz que tocavam na noite novaiorquina. Residente no Brasil desde 1981, Bob tocou ao lado de Paulo Moura, Leni de Andrade, Grupo Pau Brasil (Free Jazz Festival 1985), João Donato, Maurício Einhorn (Free Jazz Festival 1985), Hélio Delmiro, Nivaldo Ornellas, Chet Baker (Free Jazz Festival, 1985) Idriss Boudrioua (Free Jazz Festival 1986), Nelson Ayres, Proveta e Banda Savana, Soundscape BigBand, entre outros. Atualmente dá aulas na Faculdade Cantareira.
Noite de jazz pra degustar, especialmente selecionada para os amantes da boa música!
Horário da casa: das 20h à 2h.
- Silêncio durante o show.
- Show: das 21h45 às 22h30.
- Ambiente informal, conversas, fofocas e cochichos permitidos.
- Show: das 23h30 à 0h45.
Até 21h30 (15 minutos antes do início do show): 15 reais.
Coloque seu nome na lista de desconto, chegue após as 22h30 e ganhe 10 consumíveis. Clique para lista de desconto
Reservas através do email contato@jazznosfundos.net
(limitadas a 5 mesas por show e válidas até 21h15).
No sábado, 01/10
LyraLatina Jazz
Merengue, salsa, samba, chá-chá-chá, bolero e mambo: a música latina e seus inúmeros ritmos são cadenciadas na alegria, na sensualidade e no suingue latentes. O grupo LyraLatina Jazz, liderado pelo saxofonista Sergio Lyra, inspira-se na fase clássica da salsa para produzir um som alegre, dançante, sofisticado e expressivo.
O grupo exprime toda sua paixão pelo Latin Jazz através de um repertório que inclui temas de Ruben Blades, Oscar D’Leon, Ray Barreto, Willie Colón e Chucho Valdez.
A Salsa nasceu e se consagrou em Nova York como uma espécie de grito da comunidade latina que buscava afirmar sua identidade cultural. Uma fusão de ritmos afro-latinos trazidos pelos imigrantes vindos de países como Cuba, Porto Rico, República Dominicana, Panamá e outros, que lá se estabeleceram, transcendendo as fronteiras do Spanish Harlem, o “gueto” hispânico de Manhattan, universalizando-se para invadir o planeta. Hoje encontramos, além dos Estados Unidos e América Latina, vários países europeus onde esse ritmo deixou marcas profundas tornando-se obrigatória a sua execução nas casas noturnas e festivais do gênero.
Depois de várias realizações no universo “salsero” paulistano nos anos 90, o saxofonista Sergio Lyra partiu para a Europa para ampliar sua experiência musical, estabelecendo-se como membro de várias orquestras do gênero e se apresentando ao lado de cubanos, venezuelanos, porto-riquenhos e colombianos. De volta a São Paulo, montou o grupo Lyra Latina, que se estabeleceu como uma das mais importantes bandas de Latin Jazz da cidade, que vem ao nosso palo nessa noite de quinta feira para uma noite caliente, temperada com mojitos e muito ritmo… Vem dançar!
Com Sergio Lyra e Rodrigo Bento nos saxofones, Hanser Ferrer no piano, Marcelo Lyra no contrabaixo, Fernando Gonzales nos timbales e Franklin Santos nas congas.
- Ambiente informal, conversas, fofocas e cochichos permitidos.
- Show: das 21h45 às 23h00 e das 23h30 às 0h45.
Até 21h30 (15 minutos antes do início do show): 15 reais.
Não aceitamos cartões (por enquanto).
Reservas através do email contato@jazznosfundos.net
(limitadas a 5 mesas por show e válidas até 21h15).
Um abraço,
Equipe JazznosFundos
Fonte: jazznosfundos.net
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